terça-feira, 24 de maio de 2011

MATERIAL EDUCATIVO OU APOLOGIA?

Uma emenda parlamentar de três milhões de reais, deste montante, hum milhão e meio de reais, foram gastos pelo Ministério da Educação com materiais de apoio pedagógico a serem distribuídos e financiados com dinheiro público, que tem como objetivo combater a homofobia nas escolas públicas do Brasil. A ideia é ótima, mas o conteúdo do material ganhou críticas severas de educadores no País.
Acredito que a escola sirva de apoio à família na educação dos filhos, quando o assunto está relacionado ao homossexualismo. É uma questão de valores. Esta temática é dever e obrigação da família educar, dialogando, ouvindo, estudando sobre o assunto, orientando, respeitando e aceitando. Não é papel da escola interferir diretamente no processo educacional quanto a opção sexual do aluno, sem a autorização prévia da família.
Nos dias atuais, existem temas mais preocupantes e emergenciais que o ministério da educação deveria dar uma atenção especial! Exemplo: Drogas e tráfico dentro das escolas, defasagem idade/série, a saúde do professor e sua remuneração, atenção as famílias desestruturadas que acabam influenciando na aprendizagem do aluno e etc.
Assisti aos vídeos pela internet e TV, que me causaram estarrecimento e preocupação, pois as cenas são totalmente nocivas ao desenvolvimento da criança e do adolescente, na sua formação e escolha sexual. O material é uma apologia ao homossexualismo, ali não educa de forma saudável o aluno para a sua vida sexual futura, muito menos respeito a diversidade.
Para a faixa etária que o Ministério da Educação propõe educar, que vai 10 aos 15 anos, pré-adolescência e adolescência, causa mais preocupação, pois não estão totalmente amadurecidos para receber uma carga tão pesada de informações sobre sexualidade e opções sexuais que o vídeo apresenta, podendo causar transtornos irreparáveis na vida destas crianças.
Nesta idade a criança tem que está com sua mente focada nos estudos, na sua formação profissional, neste sentido a escola tem dever e obrigação em educar bem. E não colocar como prioridade, com gasto excessivo para educar sobre homossexualismo e homofobia. É querer brincar com a educação brasileira, com o povo brasileiro, é querer fazer da gente palhaços.
É verdade que nos dias atuais nas escolas, influenciados pela televisão brasileira, a décadas patrocinam em suas telenovelas, apologia ao homossexualismo. Os alunos manifestam de forma precoce suas opções sexuais, bem como os pais liberam o namoro de seus filhos. O Estado não preocupa adequadamente com este tipo de situação criada pela TV. Ficam cegos, por causa dos interesses diversos, poder demais nas mãos de poucos e querem no “fritar dos ovos” transferir mais uma atribuição para a escola.

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